A princípio, esta conduta não caracteriza o plágio em seu sentido mais “puro”, ou seja, apresentar o trabalho de “outra pessoa” como sendo de autoria própria. Contudo, é preciso considerar que toda pesquisa científica é resultado de um esforço intelectual pontual. Neste sentido, assume uma “identidade própria”, especialmente se já foi publicada ou apresentada como trabalho de conclusão de curso.
Na graduação, espera-se que o TCC resulte da aplicação de competências obtidas e aprimoradas ao longo do curso. Isto não é diferente nos trabalhos de conclusão de curso de especializações, nas dissertações de mestrado ou nas teses de doutorado.
Portanto, dar continuidade, na pós-graduação, aos estudos realizados no TCC é perfeitamente normal. Neste caso é possível, por exemplo, ampliar ou restringir o objeto de investigação, testar novas hipóteses, aprofundar mais a pesquisa ampliando a base teórica e as fontes bibliográficas. Também é perfeitamente adequado resgatar elementos da pesquisa anteriormente realizada. Contudo, neste resgate deve-se distinguir o texto anterior do texto atual, referindo-se àquele como a qualquer outra fonte. Copiar sem citar, mesmo textos próprios, é uma conduta reprovável reconhecida como “autoplágio”.
Na graduação, espera-se que o TCC resulte da aplicação de competências obtidas e aprimoradas ao longo do curso. Isto não é diferente nos trabalhos de conclusão de curso de especializações, nas dissertações de mestrado ou nas teses de doutorado.
Portanto, dar continuidade, na pós-graduação, aos estudos realizados no TCC é perfeitamente normal. Neste caso é possível, por exemplo, ampliar ou restringir o objeto de investigação, testar novas hipóteses, aprofundar mais a pesquisa ampliando a base teórica e as fontes bibliográficas. Também é perfeitamente adequado resgatar elementos da pesquisa anteriormente realizada. Contudo, neste resgate deve-se distinguir o texto anterior do texto atual, referindo-se àquele como a qualquer outra fonte. Copiar sem citar, mesmo textos próprios, é uma conduta reprovável reconhecida como “autoplágio”.
Prof. Alejandro Knaesel Arrabal
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